quinta-feira, março 28, 2024
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Alerta geral

A prefeitura de Volta Redonda atualizou na quinta, 19, os dados sobre o coronavírus na cidade do aço. Eram 7. 815 casos confirmados e 25.545 notificados como suspeitos. Até aquele dia, tinham sido registrados 255 óbitos, 6.670 pessoas foram curadas e 12.310 exames deram negativo. Houve um aumento de 0,84% dos casos suspeitos. A ocupação de leitos de UTI estava em 2,94, e a ocupação do Hospital do Idoso estava em 0%.

Apesar dos números, o clima é preocupante diante dos rumores de que uma nova onda de Covid-19 já estaria atingindo as cidades brasileiras, em especial as capitais do Rio de Janeiro e São Paulo. Para chegar na região é só questão de tempo, preveem os alarmistas. Afinal, parece que a Covid foi apenas um filme de terror.

Segundo uma fonte do aQui, a direção do Hospital da Unimed teria decidido não fechar a unidade que foi criada anexa ao hospital só para atender os casos da Covid-19. A informação chegou ao Palácio 17 de Julho e o prefeito Samuca Silva, realista, se mostra preocupado. “Os números (da Covid-19) aumentaram. Mas ainda estamos com controle do vírus”, pontuou.

Segundo Samuca, as atenções devem ser redobradas. “Precisamos ficar atentos. Em julho, quando ocorreu o último fechamento das atividades econômicas, tínhamos 146 pessoas internadas. Atualmente temos 56, com 2,94% de ocupação dos leitos de UTI. Estamos, por enquanto, com capacidade de atendimento à população”, ponderou, fazendo um pedido:
“Precisamos que as pessoas sigam com as medidas de proteção para que o vírus não retorne a circular com mais intensidade na cidade”, afirmou. “lembro que estamos com um protocolo de tratamento com nitazoxanida para pessoas com mais de 40 anos. O medicamento deve ser administrado nos 3 primeiros dias de sintomas”, ressaltou.

uca descarta a possibilidade de reativá-lo diante da nova onda da Covid. “Não há possibilidade momentânea de voltar com a estrutura”, disparou. “Ampliamos nossos leitos de enfermaria e de UTI para atender casos de Covid”, comparou.

Nota oficial – A secretaria de Saúde de Volta Redonda informou, em nota enviada aos jornais, que, conforme contrato rescindido junto à OS que administra o Hospital São João Batista, “não há débitos a serem repassados à associação”. Desta forma, garante que está buscando meios judiciais para realizar os pagamentos de forma direta a enfermeiros e técnicos de enfermagem do HSJB, “preservando o erário público”. Segundo Flávia Lipke, a cidade conta com quatro unidades de urgência que estão com seus atendimentos em pleno funcionamento: UPA Santo Agostinho, Hospital do Aterrado, Hospital do Retiro e Cais Conforto.
Tem mais. Diz que a secretaria e a direção do hospital não foram informadas previamente sobre a uma possível paralisação do HSJB. “A secretaria de Saúde reafirma que não está em atraso com nenhum repasse para a Organização Social e que há recursos para tal, mas há divergências em um processo que está sendo finalizado”, complementou.

 

Zona (I) – O prefeito Samuca Silva está certo em cobrar responsabilidade dos voltarredondenses, mas tem que chamar atenção de quem está encarregado de fiscalizar as medidas contra a Covid-19 ainda em vigor. A boate Auê, por exemplo, já promoveu dois grandes eventos na sede do Clube Umuarama, na Vila. “Houve aglomerações aos montes”, dispara uma testemunha. Segundo ela, os eventos têm até shows ao vivo, de chocar até quem não é puritano.

Zona (II) – Para este final de semana prolongado, a casa está anunciando um show com “Tati Quebra Barraco”. Vai quebrar todos os recordes de aglomera-ções, com certeza. Depois, reclamam da Covid-19.

Vacina (I) – No Brasil, 81% das pessoas se vacinariam contra a Covid-19 caso uma imunização estivesse disponível. É o que mostra a edição de outubro da pesquisa “Global Attitudes on a Covid-19 Vaccine”, realizada pela Ipsos com entrevistados de 15 países, sendo mil brasileiros. Em agosto, eram 88%. Os dados foram repassados ao aQui e, considerando todas as nações participantes do estudo, a média global de pessoas que pretendem se vacinar é de 73%. Índia (87%), China (85%) e Coreia do Sul (83%) lideram com os índices mais altos de adesão à vacinação – o Brasil vem em 4º lugar.

Vacina (II) – Já os países com menor intenção de se imunizar contra a Covid-19 são França (54%), Estados Unidos s Espanha (empa-tados com 64%) e Itália (65%). Desde o último levantamento, há pouco mais de dois meses, houve declínio na intenção de tomar vacina em 10 das 15 nações avaliadas.

Vacina (III) – Ainda de acordo com a pesquisa, 4 em cada 10 entrevistados brasileiros (40%) acreditam que a vacina só estará disponível para o uso geral daqui a quatro ou seis meses. Os mais otimistas, 23%, acham que a imunização ocorrerá ainda em 2020, no máximo em janeiro de 2021.

Não-vacinação – Entre o percentual de brasileiros que não tomaria a vacina caso estivesse disponível, 48% justificaram que estão preocupados com o avanço muito rápido dos testes clínicos. Além disso, 27% citaram preocupação com os efeitos colaterais, 7% não se vacinariam pois não acreditam que a imunização seria eficaz, 7% alegam que o risco de contágio pela Covid-19 é baixo, 6% se declaram contra vacinações em geral e 3% mencionaram outras razões. Globalmente, o motivo mais citado foi a preocupação com efeitos colaterais (34%).

Não-vacinação (II) – Quando perguntados se concordam que “a chance de ter Covid-19 é tão pequena que a vacina não é necessária”, o percentual de respostas afirmativas dos brasileiros ficou entre os mais baixos. Apenas 18% concordam com a frase, atrás do Canadá (16% de concordância) e Coreia do Sul, México e Reino Unido (cada um deles com 17%). Por outro lado, os países que mais concordam são Índia (52%), Estados Unidos (31%) e China (29%).
A pesquisa on-line foi realizada entre os dias 08 e 13 de outubro de 2020 com 18.526 entrevistados de 15 países com idade de 16 a 74 anos. A margem de erro para o Brasil é de 3,5 pontos percentuais.

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