A foto é do timaço do Guarani E.C., campeão do Torneio Início de 1972 da Liga de Desportos de Volta Redonda e pertence ao acervo de Noeli.
Em pé da esquerda para a direita: Brucutu, Álvaro, Janir, Banana, Joaquim Lagoa, Josmar e Tonho. Agachados: Gugu, Toninho, Adalberto, Bico, Carlo magrelo, Tironda e Parroco.
Pequenos querem mudanças no Carioca de 2019
Portuguesa, Cabofriense, Volta Redonda, Bangu, Madureira, Nova Iguaçu, Goytacaz, Macaé e Boavista decidiram exigir mudanças para o campeonato Carioca de 2019, principalmente, para que os jogos entre eles sejam mais atraentes e que levem os torcedores aos estádios, o que não ocorre nem que a vaca tussa.
O grito foi dado por eles junto ao presidente da Federação de Futebol do Rio, Rubens Lopes, que anotou (pelo menos isso) as várias sugestões apresentadas pelos representantes dos nove clubes. Eles querem, entre outras, mudança dos horários das partidas para fugir do calor, pois o torneio sempre é disputado no auge do verão. Outra, apresentada pelo Voltaço, é a de liberar a entrada dos alunos das escolas das cidades onde os jogos forem disputados. Aliás, o tricolor de aço já promoveu a experiência no Raulino, chegando a levar cerca de duas mil crianças ao estádio. De graça, até ‘injeção na véia’, diriam os gozadores.
Vasco, Flamengo, Fluminense e Botafogo não participaram do encontro, mas serão convidados a discutir a pauta de sugestões que for aprovada pelos pequenos. O que deverá ocorrer ainda em outubro. Enfim, já estava passando da hora de alguém pôr a cabeça para pensar e salvar o campeonato que já foi o mais charmoso do Brasil. Chega de bagunça!!!
Marloni
A nova joia do Vasco é ali mesmo da Água Limpa, bairro de Volta Redonda e que deu seus primeiros chutes treinando no Voltaço. Segundo Flávio Horta Júnior, embora o clube tenha cedido os direitos federativos do atleta para o Vasco, o Volta Redonda continua tendo uma parcela nos direitos financeiros, caso o craque venha a ser negociado. Pena que o dirigente não tenha informado o percentual a que o clube tem direito. Que seja bom para todo mundo, né? Boa sorte garoto!
Repercussão
Recebi muitas manifestações por conta da matéria da edição passada sobre os 42 anos do Mutirão do Voltaço, movimento que evitou que o tricolor de aço fechasse as portas. Algumas críticas por não termos citados os nomes de todos (mais de 200) que participaram da primeira reunião, realizada na Câmara de Volta Redonda. Fica o registro, citei apenas os nomes dos que constavam da Ata. Se eu fosse citar todos, teríamos que fazer uma edição especial do aQui. Por isso peço vênia àqueles que não foram citados. O que importa é que o Voltaço está vivo!
Barra Mansa
O Ministério Público e a delegacia do Consumi-dor realizaram na quinta, 27, uma operação contra um grupo que manipula-va resultados da série B do Estadual, oferecendo de R$ 35 mil a R$ 150 mil para quem quisesse entregar os jogos. A denúncia envolve dirigentes do Barra Mansa, como o presidente Anderson Florentino Martins, Mônica Rodrigo Rosa (tesoureira), Lincoln Vinícius da Silveira Aguiar (que era gerente de futebol) e Ezequia de Oliveira, dono da Ages-port, empresa que estava gerindo o futebol do clube. Pela denúncia oferecida pelo GAE-DEST/MPRJ, a quadrilha teria ligações com uma máfia internacional de manipulação de resultados. Em um dos casos, antes do jogo contra o Carapebus, no dia 2 de julho de 2017, os acusados teriam oferecido R$ 3 mil para o jogador que aceitasse entregar o jogo. Só que os atletas não aceitaram e Ezequia de Oliveira teria desistido, de propósito, de chamar uma ambulância para estar presente no estádio durante o jogo, forçando assim um WO, que seria interesse da máfia.
Anderson Martins, também foi denunciado por ter, supostamente, se apropriado de R$ 342 mil referentes aos direitos do Barra Mansa, como clube formador, do lateral Dalbert, negociado com a Juventus, da Itália. Na operação, foi apreendida uma BMW que estaria com o ex-gerente Lincoln Vinicius da Silveira Aguiar. Na casa de Ezequias Oliveira foram encontrados ainda cerca de R$ 2 mil em moeda vietnamita e bolivares. Até o encerramento desta edição, não obtivemos informações sobre a prisão ou não dos acusados.
História
O volante Jonilson vestia realmente a camisa do Voltaço. Unia a técnica com muita raça dentro das quatro linhas. Fora de campo, Jarrão, como é chamado, é muito querido por todos pelo seu jeito simples de ser. Além disso, é um figuraça. Às vésperas do jogo contra o Vasco, Jonilson se aproximou de uma rodinha à beira do gramado e foi interpelado pelo presidente Rogério Loureiro: “E aí Jonilson, tem que dar a vida neste jogo, hein?”. Logo surgiu a resposta: “Presidente, pode contar comigo. Vou morrer em campo por uma vitória. Aliás, já morri sete vezes. Sou igual a um gato preto, tenho sete vidas”, disparou. Ulha! Deu para entender?
Bola dentro
Para o garoto Marroni, do Vasco, que brilhou intensamente na sofrida vitória sobre o Bahia. O menino de Volta Redonda fez o gol da vitória que tirou os cruzmaltinos da zona de rebaixamento. Valeu!
Bola Fora
Para os jogadores de Cruzeiro e Palmeiras, que transformaram o clássico de quarta, 26, em um verdadeiro palco de MMA. Cenas deprimente de companheiros de profissão trocando socos e pontapés. Ridículo! E ainda acham que ganham pouco…
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.