Por Mateus Gusmão
Enquanto Rio Claro se prepara para dias melhores e Volta Redonda continua apenas sonhando, Resende quer oferecer voos comerciais através do Aeroporto das Agulhas Negras, que foi reinaugurado em dezembro do ano passado, após uma reforma com custo de R$ 8 milhões. O local passou por uma ampla reforma estrutural, com substituição de pisos, renovação das paredes e telhados, modernização das instalações elétricas, reforma e ampliação dos banheiros. Ganhou até uma nova pintura geral. E, o que é melhor, foram feitas intervenções na pista de pouso e decolagem, com recapeamento asfáltico, reforço da base estrutural do solo, pintura e remarcação das sinalizações.
Em entrevista exclusiva ao aQui, Tande Vieira falou da importância do aeroporto para a região. “Essa é uma grande conquista para a nossa cidade e também para todo o Sul Fluminense. Vai atingir diretamente o desenvolvimento e crescimento de toda a região e possibilitar um alcance maior em diversos segmentos, principalmente no turismo e na economia. O projeto representa um marco no desenvolvimento do Sul Fluminense, impactando diretamente na geração de empregos, no crescimento do setor de serviços e na atração de novas oportunidades econômicas”, destacou.
Como Volta Redonda ainda mantém o sonho de se também ter um aeroporto, o aQui perguntou a Tande se ele acredita que exista demanda para mais um espaço como o de Resende. “Sabemos que existem vários projetos na região, mas o nosso aeroporto das Agulhas Negras, em Resende, é para atender as demandas de todo o Sul Fluminense. É o aeroporto da nossa região, e precisamos abraçar esse projeto enquanto região, porque vai fazer uma diferença enorme”, comentou.
Segundo Tande, o Aeroporto das Agulhas Negras vai fazer uma grande diferença para os negócios e para o desenvolvimento da economia regional. “Não tenho dúvida nenhuma que vai ser um grande ponto de virada para o turismo. Temos um potencial turístico enorme, mas que, hoje, é majoritariamente rodoviário. Na hora que esse aeroporto entrar em operação com voos comerciais, vamos poder receber turistas de vários lugares e de todo o mundo”, crê.
Tande garantiu que o Aeroporto de Resende está pronto para funcionar, e inclusive já estaria recebendo operações de voos privados normalmente. “No dia seguinte que abriu a pista, já tinham aviões de aviação executiva usando a pista; isso já mostra que há uma demanda reprimida muito grande. A gente tem certeza que, na hora que voltar, a demanda vai existir e ele vai ser uma alavanca muito grande para o crescimento de toda a nossa região nos próximos anos”, acrescentou.
Recentemente, Tande esteve em Brasília para discutir justamente as operações para o aeroporto resendense. Ele esteve com o presidente da Infraero, Rogério Amado Barzellay, e o deputado federal Gutemberg Reis. “Acredito que este ano o aeroporto já estará adequado para a nossa região, e o nosso desafio é encontrar um modelo de operação para isso. Estamos estudando e justamente finalizando esse processo, mas acredito que ainda em 2025 deveremos ter voos comerciais operando”, concluiu. Que assim sejEnquanto Rio Claro se prepara para dias melhores e Volta Redonda continua apenas sonhando, Resende quer oferecer voos comerciais através do Aeroporto das Agulhas Negras, que foi reinaugurado em dezembro do ano passado, após uma reforma com custo de R$ 8 milhões. O local passou por uma ampla reforma estrutural, com substituição de pisos, renovação das paredes e telhados, modernização das instalações elétricas, reforma e ampliação dos banheiros. Ganhou até uma nova pintura geral. E, o que é melhor, foram feitas intervenções na pista de pouso e decolagem, com recapeamento asfáltico, reforço da base estrutural do solo, pintura e remarcação das sinalizações. Em entrevista exclusiva ao aQui, Tande Vieira falou da importância do aeroporto para a região. “Essa é uma grande conquista para a nossa cidade e também para todo o Sul Fluminense. Vai atingir diretamente o desenvolvimento e crescimento de toda a região e possibilitar um alcance maior em diversos segmentos, principalmente no turismo e na economia. O projeto representa um marco no desenvolvimento do Sul Fluminense, impactando diretamente na geração de empregos, no crescimento do setor de serviços e na atração de novas oportunidades econômicas”, destacou.
Como Volta Redonda ainda mantém o sonho de também ter um aeroporto, o aQui perguntou a Tande se ele acredita que exista demanda para mais um espaço como o de Resende. “Sabemos que existem vários projetos na região, mas o nosso aeroporto das Agulhas Negras, em Resende, é para atender as demandas de todo o Sul Fluminense. É o aeroporto da nossa região, e precisamos abraçar esse projeto enquanto região, porque vai fazer uma diferença enorme”, comentou.
Segundo Tande, o Aeroporto das Agulhas Negras vai fazer uma grande diferença para os negócios e para o desenvolvimento da economia regional. “Não tenho dúvida nenhuma que vai ser um grande ponto de virada para o turismo. Temos um potencial turístico enorme, mas que, hoje, é majoritariamente rodoviário. Na hora que esse aeroporto entrar em operação com voos comerciais, vamos poder receber turistas de vários lugares e de todo o mundo”, crê.
Tande garantiu que o Aeroporto de Resende está pronto para funcionar, e inclusive já estaria recebendo operações de voos privados normalmente. “No dia seguinte que abriu a pista, já tinham aviões de aviação executiva usando a pista; isso já mostra que há uma demanda reprimida muito grande. A gente tem certeza que, na hora que voltar, a demanda vai existir e ele vai ser uma alavanca muito grande para o crescimento de toda a nossa região nos próximos anos”, acrescentou.
Recentemente, Tande esteve em Brasília para discutir justamente as operações para o aeroporto resendense. Ele esteve com o presidente da Infraero, Rogério Amado Barzellay, e o deputado federal Gutemberg Reis. “Acredito que este ano o aeroporto já estará adequado para a nossa região, e o nosso desafio é encontrar um modelo de operação para isso. Estamos estudando e justamente finalizando esse processo, mas acredito que ainda em 2025 deveremos ter voos comerciais operando”, concluiu. Que assim seja!