sexta-feira, outubro 4, 2024
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Na sexta, 23, sem uma ampla divulgação, a Fundação CSN promoveu o lançamento da exposição ‘A Rua 21’, uma mostra coletiva que reúne obras de artistas de destaque do cenário da arte urbana e do grafite nacional. O bom é que quem perdeu o evento
poderá ver os trabalhos no Centro Cultural FCSN até o dia 14 de setembro. As pinturas são de autoria dos artistas Fênix, Clara Leff, Murayama, Tommy, Hayala, Jader Mattos, Anderson de Souza, Rodrigo Chov, Mateus Bailon, Enivo, Pato, Kueio e Tito Ferrara.
A exposição apresenta, segundo dados do release, uma narrativa ligada a cada artista, com homenagens, personagens, reflexões, suas vivências urbanas e que, agora, passam a fazer parte da história do espaço Centro Cultural.
Atuante da cena da arte urbana mineira, Fênix afirma que o grafite “é uma expressão artística genuína, que retrata de forma democrática o pensamento do ser humano contemporâneo e as questões de sua época. Totalmente necessária para retratar um tempo e inserir os sujeitos neste tempo, tanto para quem produz a obra, quanto para quem a consome”, pontua.
Giane de Carvalho, coordenadora Centro Cultural Fundação CSN, entende que a exposição é “uma oportunidade de estarmos diante de uma produção artística diversa, com a identidade cultural de lugares diferentes, de acordo com a poética de cada artista”.
Serviço: ‘A Rua 21’
Data: até 14 de setembro
Horário: segunda a sábado – 9 às 12h30mn e 14 às 21 horas Local: Centro Cultural Fundação CSN

A cantora e compositora Sara Bentes e banda sobem ao palco do Sesc Barra Mansa na próxima sexta, 6, às 19 horas, para apresentarem o show ‘Som do Invisível’, que celebra a diversidade e a inclusão. Artista com deficiência visual, Sara se junta neste projeto a outros músicos com a mesma condição: o diretor musical Luiz Otávio, além do baterista Johnny Capler e do tecladista Vanderson Pereira – estes dois últimos integrando a banda ao lado de Navalha Carrera (guitarra, neste show substituída por Davi Mello) e Marfa (contrabaixo). O projeto ‘Som do Invisível’ é uma produção de Palavra Z e foi contemplado pelo Edital de Cultura Sesc RJ Pulsar.
Nascida em Volta Redonda, com um extenso currículo como atriz, cantora, compositora e escritora, Sara tem uma relação especial com a unidade do Sesc Barra Mansa. “Foi onde eu fiz a minha primeira atuação profissional como atriz. Em 2002, ganhei um festival
de intérpretes promovido pelo Sesc. Foi cantando
‘Desafinado’, de Tom Jobim. De lá pra cá, foram muitos shows e boas lembranças”, diz Sara.
No show ‘Som do Invisível’, a artista celebra a heterogeneidade presente em sua obra. No repertório, Sara faz um apanhado da carreira e apresenta músicas autorais como ‘Pra te ver dançar’, ‘Mergulhar’ e ‘Eu quero mais’. Também no repertório, o single ‘Todo o amor que existe em mim’ celebra a força e o empoderamento feminino.

O Hospital do Retiro promoveu no sábado, 24, o primeiro mutirão de neuropediatria, beneficiando 165 crianças de zero a 14 anos, que foram atendidas pelos três médicos que participaram da ação. A diretora-geral do HR, Márcia Cury, explicou que durante o mutirão as crianças passaram por uma triagem com o objetivo de detectar possíveis transtornos neurológicos, como o TEA (Transtorno do Espectro Autista) ou TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), entre outros. “Posteriormente, essas crianças são encaminhadas para os centros especializados com equipes multidisciplinares, como, por exemplo, o Follow-up e o CER III (Centro Especializado em Reabilitação), para que tenham o melhor tratamento e desenvolvimento”, explicou.
Segundo o coordenador da Pediatria do HR, médico Amaro Inácio,
o próximo mutirão de neuropediatria do Hospital do Retiro está marcado para sexta, 30, e sábado, 31, e a previsão é de que sejam ofertadas mais 165 vagas. “A porta de entrada para a fila do mutirão de neuropediatria é pelas unidades básicas de saúde dos bairros. As crianças são avaliadas pelos médicos das unidades, que definem uma classificação de risco e as encaminham para o mutirão de neuropediatria”, explicou.

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