sexta-feira, março 29, 2024
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Site novo do UniFOA
Um novo design, com cores e acesso facilitado. Assim é o novo site do UniFOA, reformulado pela React e por uma equipe de ex-alunos do curso de Sistemas de Informação, Wanessa Viana e Jorge Antônio, e pelo aluno do quarto ano de Publicidade e Propaganda, Mateus Senne.
O site agora tem destaque para fotos, novas áreas de banners, com exibição de conteúdos, um novo Via Campus, e ainda oferece a possibilidade de inserção de textos multimídia e melhor estrutura de leitura, além de destaque para infraestrutura dos campi e uma área para a divulgação dos hotsite.

 

 

Os efeitos do fim do horário de verão, que acontece amanhã, domingo, 19, afetam o corpo humano de diferentes maneiras, como sonolência, enxaqueca, dor de estômago e até alteração do apetite. Para a clínica geral e geriatra do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Rossana Maria Russo Funari, é comum que essa adaptação dure, em média, sete dias. Para evitar problemas durante o período, a especialista recomenda preparar-se para dormir no horário de costume e evitar o consumo de bebidas que tirem o sono, como café, refrigerante e alguns tipos de chá que contêm cafeína. De acordo com a médica, o estilo de vida também influencia nesse desconforto do organismo. Pessoas que têm uma vida mais regrada em relação aos horários de alimentação e sono tendem a ser mais afetadas. “Se a pessoa costuma acordar muito cedo para trabalhar, a mudança é mais perceptível. No fim do horário de verão, a tendência é dormir mais tarde, enquanto o relógio biológico está ‘programado’ para acordar mais cedo. Isso prejudica o rendimento”, explica. Mas, para quem tem mais flexibilidade na rotina, a médica recomenda acordar 15 minutos mais cedo diariamente, para que a transição ocorra aos poucos. Engana-se quem pensa que os efeitos são os mesmos de um “jetlag”, famosa fadiga de viagem ocasionada por mudanças no fuso. “No horário de verão, as mudanças nesse ritmo são mais suaves e não causam tantas consequências para a maioria das pessoas. Já no ‘jetlag’, temos uma condição menos fisiológica, que é uma consequência de alterações no ritmo circadiano (período de aproximadamente 24 horas), mais intenso em viagens longas em que há grandes mudanças de fuso horário.”

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