A secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos de Barra Mansa está buscando alternativas para efetivar o atendimento do Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas) para assegurar o trabalho social de abordagem em casos de trabalho infantil, exploração sexual de crianças e adolescentes, situação de rua, entre outras. Para isso, o titular da pasta, Fanuel Fernando, se reuniu com a coordenadora do serviço, Kênia Machado, e o coordenador do Centro Pop do município, Thiago Félix. Uma coisa ficou clara. A abordagem social não está relacionada com a retirada compulsória das pessoas das ruas de Barra Mansa.
Deverão ser considerados na abordagem locais como praças, entroncamentos de estradas, divisa de municípios, espaços públicos onde são realizadas atividades laborais, locais de intensa circulação de pessoas e existência de comércio, terminais de ônibus e outros, destaca release enviado pela assessoria de imprensa do governo Drable, que vai além: “O serviço deve buscar a resolução de necessidades imediatas e promover a inserção na rede de serviços socioassistenciais e das demais políticas públicas na perspectiva da garantia dos direitos. A abordagem social não está relacionada com a retirada compulsória de pessoas das ruas”, define.
O coordenador do Centro Pop, Thiago Félix, também falou sobre a nova abordagem. “Nós vamos fazer a consolidação, e faremos com que os direitos que estão sendo violados sejam vistos, conseguindo assim uma redução no número de pessoas afetadas por isso. Iremos fazer um trabalho mais eficaz e mais forte para que a gente consiga atender a maior parte da população possível e aumentar o acesso ao dispositivo de garantia de direitos”, disse.
Secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Fanuel Fernando foi político ao falar do tema. “As crianças precisam estudar, aproveitar a infância e crescer de forma saudável. E os idosos também devem ter sua qualidade de vida garantida. Com base nos estudos sobre as necessidades das famílias, vamos saber se elas estão sendo atendidas dentro do prazo e recebendo bolsa ou auxílio”, acrescentou.
‘Mais forte’
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