PSD (I) – O empresário Bruno Marini se filiou ao PSD (Partido Social Democrático) e, ao contrário do que planejava, de se lançar à Câmara, está se lançando como pré-candidato a deputado estadual nas eleições de outubro. “Optei por um partido que não estivesse envolvido em ações desastrosas e desonestas e que levaram o estado do Rio para o fundo do poço. Além do mais, o partido tem como candidato ao governo quem foi o relator da ficha limpa”, justificou Bruno, referindo-se a Índio da Costa, que vai concorrer à sucessão de Pezão. “Não quero entrar para a política para errar, não vou me envolver em escândalos e não aceito que o dinheiro da população seja usado indevidamente. Nosso povo não merece tudo isso que tem acontecido, em especial no Rio de Janeiro”, avaliou.
PSD (II) – Índio da Costa, que convidou Bruno a se filiar ao PSD, disse que a parceria dos dois vai ser de grande importância. “O Bruno é administrador, tem excelentes ideias e, o principal, tem vontade de fazer a diferença. Nós precisamos de pessoas comprometidas e com vontade de mudar a história do nosso estado, das pessoas, das famílias e ele fala dos seus projetos com muita garra e dedicação”, afirmou. “Barra Mansa precisa de um deputado que realmente conheça as necessidades locais, que esteja próximo da população, dos políticos, empresários, entidades de classe e que busque recursos para ajudar uma região tão importante para o estado do Rio” completou Índio da Costa.
PSD (III) – Já como pessedista, Bruno disse que caso seja eleito vai fazer a diferença. “Fui candidato uma vez em toda minha vida e obtive quase 10 mil votos para prefeito de Barra Mansa, cidade onde nasci, implementei meus negócios e constituí a minha família. Tenho muito carinho por esse município e pela nossa região como um todo. Sei que o estado passa por numa situação caótica, mas precisamos arregaçar as mangas e trabalhar o desenvolvimento econômico visando a capacitação profissional e a geração de empregos para nossos jovens. Não podemos mais conviver com tanta violência, com a saúde em estado tão deplorável”, defende Bruno.