sábado, dezembro 14, 2024
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FOA: 50 anos de história

Legenda - Antigo Casarão do curso de Engenharia, campus Olezio Galotti_cr

A Fundação Oswaldo Aranha comemorou na quarta, 18, 50 anos de existência. Não é para qualquer uma não. Pra começar, a data representa um marco na história da instituição e um estímulo para que a entidade, a melhor do Sul Fluminense, planeje as próximas décadas.

 

Criada em 1967, a partir da união de diversos profissionais e segmentos da sociedade, a instituição leva o nome de Oswaldo Aranha, ex-ministro das Relações Exteriores do governo Getúlio Vargas, personagem importante na construção da cidade do aço. “Ao comemorarmos os cinquenta anos da criação da Fundação Oswaldo Aranha, desejamos lembrar e agradecer àqueles que impulsionaram a magnífica ideia de dotar nossa cidade de um estabelecimento de ensino superior de elevada qualidade, preenchendo o grande vazio que existia em Volta Redonda, prejudicando toda a juventude do Sul Fluminense”, pontuou o presidente da FOA, Dauro Aragão.

 

Iniciando os trabalhos com as escolas de Ciências Médicas, em 1968; Odontologia em 1970; Engenharia Civil, 1970; Educação Física, 1971; e Ciências Contábeis, em 1975; as escolas mantidas pela FOA foram integradas, em 1993, com a criação do Centro de Ensino Superior de Volta Redonda (Cesvre), para em 1999 ser transformado no Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA).

 

Tradição e qualidade no ensino são os principais diferenciais do UniFOA. “A modernidade, integração, agilidade nas relações sociais e de trabalho exigem que entreguemos aos acadêmicos um espaço onde a sua atividade de aprendizagem seja única e prazerosa. Assim o UniFOA e a FOA vêm se apresentando agora, para a construção de um novo século humano de aprendizagem”, destacou o vice-presidente da FOA, Eduardo Prado.

 

A estrutura organizacional acadêmica foi readequada, diante dos anseios relacionados ao ensino, à pesquisa e à extensão. “É importante ressaltar que a FOA/UniFOA vem criando e mantendo espaços de diálogo, de reflexões e de troca de experiências acadêmico-científicas entre alunos e professores das mais diferentes instituições de ensino, investindo de forma regular e produtiva no desenvolvimento de pesquisas de qualidade e de divulgação científica. Fomentamos iniciativas de atualização acadêmica com foco na formação sólida de cidadãos que saibam inovar diante dos atuais desafios”, finalizou a reitora Claudia Utagawa.

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