quarta-feira, janeiro 22, 2025

Cara nova

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Depois de ajudar a eleger o irmão Paulo Conrado para a Câmara de Volta Redonda por seis mandatos, Carlos Conrado resolveu alçar voo solo e se lançou como pré-candidato a deputado federal pela Democracia Cristã, o DC – antigo PSDC.     “Fui convidado pela executiva regional do DC, pois eles acham que temos chance de ganhar a eleição. Graças a Deus temos o nome limpo, e acho que temos um espaço a ocupar”, avaliou Carlos, afirmando que Paulo, o irmão, não sairá candidato. Mas será um cabo eleitoral de peso. “Estou contando com a ajuda dele, que é um campeão de votos”, analisou Carlos, que afirma estar “confiante”. “Acho que é uma oportunidade, pela experiência que a gente tem na área pública, por conhecer a cidade, conhecer os problemas da cidade”.

Historicamente Carlos Conrado revela ao aQui que ele já chegou a montar seis partidos – “É a parte mais difícil”, pontua – em campanhas vitoriosas para Paulo Conrado e que agora está lançando sua pré-candidatura à Câmara Federal para atender as exigências dos eleitores que pregam mudanças nas regras de financiamento das campanhas, entre outras. “O eleitor está a cada dia mais exigente. Hoje ele quer saber onde o seu candidato está, quer conversar com ele. A pessoa vem lá do Rio, chega aqui, consegue mil votos e vai embora e você nunca mais vê. Quantos tiveram votos aqui e voltaram à cidade depois da última eleição? A grande maioria nunca mais voltou. Por isso, acho que os forasteiros terão mais dificuldades”, argumenta.

Sobre o poder financeiro influenciar nas eleições, Carlos afirma acreditar que ele vai diminuir. “A fiscalização é grande, a Justiça está mais próxima também. E a própria população vai fiscalizar, qualquer campanha muito ostensiva vai chamar muito a atenção. Se não pode receber dinheiro empresarial, só pode usar recurso próprio, não vai ser fácil iludir a Justiça Eleitoral este ano”, aponta, completando: “E isso pra mim é ótimo, fica mais fácil para quem tem trabalho e pra quem tem história”, crê.

Carlos afirma ainda que no Congresso a defesa da família será uma de suas prioridades, mas também pretende propor uma redução no número de deputados.  “Na política nacional temos que reduzir pela metade o número de políticos. Só a Câmara dos Deputados custa R$ 1 bilhão por ano para o povo brasileiro. São 513 deputados, funcionaria com 256? Claro que sim. Outro ponto importante é uma política para resgatar e defender os valores morais da família, combater a ideologia de gênero. Se a base de toda nossa nação, que é a família, não for fortalecida, o Brasil vai ser destruído”, afirma, acrescentando: “E para realmente mudar o rumo do Brasil, trabalhar com todos os mecanismos e tecnologias disponíveis para controlar os gastos públicos, a fim de evitar e identificar qualquer forma de corrupção”.

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