segunda-feira, janeiro 20, 2025
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Milhares de fiéis celebram São Sebastião pelas ruas de Barra Mansa

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Na tarde desta segunda-feira (20), Barra Mansa celebrou o dia de seu padroeiro, São Sebastião, com muita fé e devoção. A procissão solene em honra ao santo percorreu as ruas do Centro do município, reunindo milhares de fiéis e contando com o apoio da Prefeitura, através da Fundação Cultura (FCBM) e da Guarda Municipal, que organizou o trânsito para que o cortejo fosse realizado com total segurança.
Antes da caminhada, ainda aconteceu a tradicional Missa Solene na Igreja Matriz, celebrada pelo pároco Renê Luiz Paulino de Oliveira.
Ao final da missa solene, o pároco agradeceu o apoio da Prefeitura. “Temos mais de 400 pessoas que se dedicam para a realização desta grande festa. Agradeço a cada um deles. Reforço o nosso agradecimento às Secretarias de Ordem Pública e de Manutenção Urbana, à Fundação Cultura, entre outras, e em especial ao prefeito Luiz Furlani, que nos deram todo o aparato para as ações deste ano”, destacou.
Durante o cortejo pelas ruas da cidade, os fiéis pararam em alguns pontos, como em direção à Santa Casa, para orar pelos enfermos, e em frente à Prefeitura, para abençoar a administração pública.
O presidente da Fundação Cultura, Marcelo Bravo, destacou a importância da ocupação das ruas pelos fiéis . “Os festejos religiosos fazem parte da cultura popular de Barra Mansa. A grande presença do público comprova essa vocação do município. É uma honra poder contribuir para a realização da festa do padroeiro de Barra Mansa ”, ressaltou.

Tande quer voos comerciais operando no Aeroporto de Resende ainda em 2025

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Por Mateus Gusmão

Enquanto Rio Claro se prepara para dias melhores e Volta Redonda continua apenas sonhando, Resende quer oferecer voos comerciais através do Aeroporto das Agulhas Negras, que foi reinaugurado em dezembro do ano passado, após uma reforma com custo de R$ 8 milhões. O local passou por uma ampla reforma estrutural, com substituição de pisos, renovação das paredes e telhados, modernização das instalações elétricas, reforma e ampliação dos banheiros. Ganhou até uma nova pintura geral. E, o que é melhor, foram feitas intervenções na pista de pouso e decolagem, com recapeamento asfáltico, reforço da base estrutural do solo, pintura e remarcação das sinalizações.
Em entrevista exclusiva ao aQui, Tande Vieira falou da importância do aeroporto para a região. “Essa é uma grande conquista para a nossa cidade e também para todo o Sul Fluminense. Vai atingir diretamente o desenvolvimento e crescimento de toda a região e possibilitar um alcance maior em diversos segmentos, principalmente no turismo e na economia. O projeto representa um marco no desenvolvimento do Sul Fluminense, impactando diretamente na geração de empregos, no crescimento do setor de serviços e na atração de novas oportunidades econômicas”, destacou.
Como Volta Redonda ainda mantém o sonho de se também ter um aeroporto, o aQui perguntou a Tande se ele acredita que exista demanda para mais um espaço como o de Resende. “Sabemos que existem vários projetos na região, mas o nosso aeroporto das Agulhas Negras, em Resende, é para atender as demandas de todo o Sul Fluminense. É o aeroporto da nossa região, e precisamos abraçar esse projeto enquanto região, porque vai fazer uma diferença enorme”, comentou.
Segundo Tande, o Aeroporto das Agulhas Negras vai fazer uma grande diferença para os negócios e para o desenvolvimento da economia regional. “Não tenho dúvida nenhuma que vai ser um grande ponto de virada para o turismo. Temos um potencial turístico enorme, mas que, hoje, é majoritariamente rodoviário. Na hora que esse aeroporto entrar em operação com voos comerciais, vamos poder receber turistas de vários lugares e de todo o mundo”, crê.
Tande garantiu que o Aeroporto de Resende está pronto para funcionar, e inclusive já estaria recebendo operações de voos privados normalmente. “No dia seguinte que abriu a pista, já tinham aviões de aviação executiva usando a pista; isso já mostra que há uma demanda reprimida muito grande. A gente tem certeza que, na hora que voltar, a demanda vai existir e ele vai ser uma alavanca muito grande para o crescimento de toda a nossa região nos próximos anos”, acrescentou.
Recentemente, Tande esteve em Brasília para discutir justamente as operações para o aeroporto resendense. Ele esteve com o presidente da Infraero, Rogério Amado Barzellay, e o deputado federal Gutemberg Reis. “Acredito que este ano o aeroporto já estará adequado para a nossa região, e o nosso desafio é encontrar um modelo de operação para isso. Estamos estudando e justamente finalizando esse processo, mas acredito que ainda em 2025 deveremos ter voos comerciais operando”, concluiu. Que assim sejEnquanto Rio Claro se prepara para dias melhores e Volta Redonda continua apenas sonhando, Resende quer oferecer voos comerciais através do Aeroporto das Agulhas Negras, que foi reinaugurado em dezembro do ano passado, após uma reforma com custo de R$ 8 milhões. O local passou por uma ampla reforma estrutural, com substituição de pisos, renovação das paredes e telhados, modernização das instalações elétricas, reforma e ampliação dos banheiros. Ganhou até uma nova pintura geral. E, o que é melhor, foram feitas intervenções na pista de pouso e decolagem, com recapeamento asfáltico, reforço da base estrutural do solo, pintura e remarcação das sinalizações. Em entrevista exclusiva ao aQui, Tande Vieira falou da importância do aeroporto para a região. “Essa é uma grande conquista para a nossa cidade e também para todo o Sul Fluminense. Vai atingir diretamente o desenvolvimento e crescimento de toda a região e possibilitar um alcance maior em diversos segmentos, principalmente no turismo e na economia. O projeto representa um marco no desenvolvimento do Sul Fluminense, impactando diretamente na geração de empregos, no crescimento do setor de serviços e na atração de novas oportunidades econômicas”, destacou.
Como Volta Redonda ainda mantém o sonho de também ter um aeroporto, o aQui perguntou a Tande se ele acredita que exista demanda para mais um espaço como o de Resende. “Sabemos que existem vários projetos na região, mas o nosso aeroporto das Agulhas Negras, em Resende, é para atender as demandas de todo o Sul Fluminense. É o aeroporto da nossa região, e precisamos abraçar esse projeto enquanto região, porque vai fazer uma diferença enorme”, comentou.
Segundo Tande, o Aeroporto das Agulhas Negras vai fazer uma grande diferença para os negócios e para o desenvolvimento da economia regional. “Não tenho dúvida nenhuma que vai ser um grande ponto de virada para o turismo. Temos um potencial turístico enorme, mas que, hoje, é majoritariamente rodoviário. Na hora que esse aeroporto entrar em operação com voos comerciais, vamos poder receber turistas de vários lugares e de todo o mundo”, crê.
Tande garantiu que o Aeroporto de Resende está pronto para funcionar, e inclusive já estaria recebendo operações de voos privados normalmente. “No dia seguinte que abriu a pista, já tinham aviões de aviação executiva usando a pista; isso já mostra que há uma demanda reprimida muito grande. A gente tem certeza que, na hora que voltar, a demanda vai existir e ele vai ser uma alavanca muito grande para o crescimento de toda a nossa região nos próximos anos”, acrescentou.
Recentemente, Tande esteve em Brasília para discutir justamente as operações para o aeroporto resendense. Ele esteve com o presidente da Infraero, Rogério Amado Barzellay, e o deputado federal Gutemberg Reis. “Acredito que este ano o aeroporto já estará adequado para a nossa região, e o nosso desafio é encontrar um modelo de operação para isso. Estamos estudando e justamente finalizando esse processo, mas acredito que ainda em 2025 deveremos ter voos comerciais operando”, concluiu. Que assim seja!

Aeroporto de Volta Redonda pode nunca sair do papel

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Enquanto Rio Claro está muito perto de ter um aeroporto (ainda que particular), Volta Redonda – cuja população é cem vezes maior – está muito aquém disto. O projeto da cidade do aço está agarrado no Fórum de Piraí, por conta de uma ação de desapropriação. Em 2011, a União liberou R$ 8,6 milhões para que o então governador Sérgio Cabral desapropriasse o terreno e desse início a empreitada. Mas, passados quase 16 anos, o projeto não decolou.
O aeroporto regional do Sul Fluminense (este é apenas o nome genérico, porque o local chegou a ser batizado pela Alerj de Aeroporto Luiz Albertassi, avô do ex-deputado Edson Albertassi) ocuparia uma área de 1,6 milhão de metros quadrados no bairro Roma, na divisa entre Volta Redonda e Piraí. Nela, seriam construídas duas pistas de pouso e decolagem, um pátio de aeronaves com cerca de 20 mil metros quadrados, além de uma pista de taxiway (faixa em que a aeronave pode taxiar para outro local, como um hangar, saindo da pista de pouso e decolagem em velocidade elevada). Além de uma pista principal com 2,2 mil metros por 30 metros de largura (faixa com 8 linhas), com área de giro nas duas cabeceiras, para grandes manobras.
As dimensões, acredite, são suficientes para receber aviões de médio porte com capacidade de 120 a 150 passageiros. Em 2009, a obra chegou a ser incluída na atualização do Plano Aeroviário do Estado do Rio de Janeiro, com validade até 2022. Em 2010, o governo do Estado assumiu o projeto. Na época, Sérgio Cabral publicou o decreto de desapropriação e buscou regularizar o aeroporto junto à Anac. Não conseguiu por dois motivos: o primeiro é que a Anac só homologa obras prontas (e ninguém parecia saber disso), e o segundo é que o dono do terreno entrou na Justiça contestando a desapropriação. A questão segue emperrada no Fórum de Piraí.
Só para efeito de comparação, em 2014, quando Moreira Franco (ex-governador do Rio) era ministro da Secretaria de Aviação Civil, foi apresentado o projeto dos aeroportos de Cabo Frio, Angra dos Reis e Volta Redonda, com a expectativa de que as obras fossem iniciadas no final daquele ano. Na mesma apresentação, foram mostrados os projetos técnicos dos aeroportos de Paraty, Nova Friburgo, Resende, Macaé, Campos e Itaperuna. Destes, apenas Macaé e Cabo Frio foram concluídos e estão em plena operação. O restante não conseguiu alçar voo. Na verdade, sequer atingiram velocidade para decolar.
Enquanto isso, projetos muito mais novos estão saindo do papel, como esse de Passa Três, encabeçado pelo empresário carioca Samuel Alves, que quer transformar o pequeno distrito de Rio Claro em uma rota importante para o turismo fluminense. “Eu sou um piloto que tenho um sonho (…) nosso aeroporto será modesto, mas contará com todas as medidas exigidas pela Anac para pousos de emergência até de grandes aeronaves. Estamos fazendo tudo o que manda a legislação, e nossa intenção é inaugurar boa parte do nosso projeto até o final do ano”, destacou Samuel.

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