Este é o time do DEA/CSN, vice-campeão do CIF (Campeonato Interdepartamental da CSN), em 1978. A foto foi tirada no campo da ETPC e pertence ao acervo do Wagner. Colaboração do Dário Novaes.
Em pé da esquerda para a direita: Almair (técnico), Nena, Marcio Pezão, Ricardo, Zé Raimundo, Ribeiro, Damião, Forró, Jorge e P.C. Agachados: Ronaldo(massagista), Foquinha, Edson, Vagner, Ronaldo, Paulo, Tonizinho, Pelé e Tião
Montando o quebra-cabeças
A diretoria do Volta Redonda vem montando o elenco para 2018 e já acertou a renovação dos contratos de vários jogadores importantes para o esquema do treinador Felipe Surian. A ideia é manter os que se saíram bem e dispensar os que não corresponderam. Entendo que o critério adotado pode ser positivo, dentro e fora de campo. Afinal, todos já se conhecem e sabem como o treinador trabalha. Ele pode, inclusive, tirar partido da situação e definir logo o time titular para o Carioca do ano que vem.
Por outro lado, a média de idade sobe muito quando se fala em aproveitar o time base deste ano. Não vejo, por exemplo, a diretoria falar em aproveitar os jogadores da base, a não ser dois deles: Luã Lúcio e Pablo. Infelizmente, ouço muito é que vão emprestar vários garotos para que ganhem experiência e depois retornem ao clube. Essa eu não engulo. No atual estágio do futebol brasileiro, jogador que não consegue ser titular no seu clube até os 20 anos pode procurar outra profissão, pois as ‘promessas’ começam a entrar no time titular com 16, 17 e 18 anos.
A estratégia cheira a jabá. Ou seja, estariam dispensando os jogadores da casa para dar espaço a jogadores de empresários. Que a diretoria consiga fazer um bom time, mas que aproveite jogadores mais jovens. Quem viver verá!
Renovados
Até agora já renovaram contratos os seguintes jogadores: lateral Michel Benhami (29); goleiro Douglas Borges (27); o lateral Luís Gustavo (28); volante Marcelo (29); zagueiro Daniel Felipe (25); o garoto Luã Lúcio (20). Todos vão ficar até o final de 2018. A diretoria anunciou ainda a volta de Rafael Granja (33), que estava no Fluminense, de Feira de Santana. A propósito, nas duas vezes em que defendeu o Voltaço, Granja marcou 13 gols. Outros nomes estão sendo procurados, mas são mantidos em sigilo. Que sejam reforços e não refugos.
Eleições
Apesar de ter ainda um ano pela frente, o presidente Flávio Horta anunciou que não vai tentar se reeleger. Motivo: acha que já deu a sua cota de contribuição ao Voltaço. Por outro lado, indicou o nome do seu filho Flávio Horta Junior, que acumula os cargos de vice do jurídico e do futebol. Sucessão familiar pode?
Barra Mansa
Apesar das especulações, somente uma chapa apareceu para se candidatar à presidência do Leão. É encabeçada por Thiago Campbell. O atual presidente, Andrinho, que vai tentar a reeleição, não gostou e os dois, segundo uma fonte, tiveram uma conversa nada amigável.
Barra Mansa
Apesar das especulações, somente uma chapa apareceu para se candidatar à presidência do Leão. É encabeçada por Thiago Campbell. O atual presidente, Andrinho, que vai tentar a reeleição, não gostou e os dois, segundo uma fonte, tiveram uma conversa nada amigável.
Bomba
Está para explodir na jaula do Leão. A coisa é séria e deve respingar em muita gente. É só aguardar. É caso de polícia!
História
Essa quem contou foi o Zé Osmar, da Vila. Nas décadas de 60/70, o CIF (Campeonato Interdepartamental de Futebol da CSN) era disputado como se fosse uma Copa do Mundo. Os chefes de departamento formavam verdadeiros timaços, ‘empregando’ os melhores craques da região. Certa vez, um dos jogadores estava de licença médica, devido a uma “contusão na mão”. No dia do jogo, porém, apareceu uniformizado e pronto para entrar em campo, quando foi questionado pelo chefão: “Ué, você não pode trabalhar por causa da mão, mas pode jogar?” A resposta do peão foi rápida: “Mas chefe, eu jogo com os pés e não com as mãos”. Teve tréplica: “Eu não jogo com os pés, mas escrevo com as mãos”. E no dia seguinte demitiu o craque-peão. Época do chicote na usina. É mole?
Formador
É aguardada com expectativa a liberação da primeira parcela da grana que o Barra Mansa tem direito como clube formador na venda dos direitos federativos do lateral Dalbert do futebol português para o francês. Deve girar em torno de R$ 250 mil, sendo que a Federação deverá descontar R$ 60 mil de uma dívida que o Leão tem para com a entidade. Tem gente de olho grande no troco.
Bola fora
Para a péssima qualidade dos jogos do Brasileirão da série A. Os clássicos não passam de verdadeiras peladas de luxo. Muita correria, porrada e pouca qualidade. Isto, é claro, tem afastado o torcedor dos estádios, decepcionados com o que veem. Lamentável!
Bola dentro
Para a seleção brasileira, que anda sobrando nas eliminatórias. Tite resgatou o futebol alegre e objetivo dos nossos jogadores. Classificado de forma antecipada, e com méritos, o time brasileiro tem tudo para brilhar na Rússia em 2018. Tomara!