Bate bola – Sergio Luiz

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Olha aí que relíquia: é a foto do time do SM – Serviço Médico da CSN, em 1952, que pertence ao acervo da Tânia Resende.

Em pé da esquerda para a direita: ( NI ), Paulinho Laboratório, Luiz Protético, Dr. Eros, (NI), Dr. Clímaco e Silvestre. Agachados: Peixoto, Amaury, Peixoto, Dr.Garcia, (NI) e Ratinho.

Quase nada a comemorar

Em termos de futebol, 2018 deve ser esquecido. Volta Redonda, Barra Mansa, Resende, Flamengo, Botafogo, Fluminense e Vasco, e mais uma meia dúzia de outras equipes decepcionaram seus torcedores. Fracassaram em tudo. O único a conquistar um título foi o Botafogo, que ficou com o de campeão carioca. E, como sempre fazemos ao final do ano, vamos mostrar o que aconteceu de bom e de ruim no esporte durante o ano de 2018.

Bola fora
– para a eliminação do Brasil na Copa da Rússia
– para o VAR – Árbitro de vídeo, que ainda não emplacou e tem causado mais polêmica do que tirar as dúvidas dos árbitros. – para o fracasso de Flamengo, Fluminense e Vasco;
– para a campanha pífia do Voltaço no campeonato carioca. Só não foi rebaixado por conta das ‘jogadas’ do tapetão;
– para o fraco desempenho do Voltaço na série C do Brasileirão.
– para as eleições para a presidência do Volta Redonda que foram parar nas barras dos tribunais e até na Delegacia de Polícia.
– para o embate entre Conselho Deliberativo e diretoria do Voltaço. Ridícula sobre todos os aspectos;
– para a diretoria do Barra Mansa, que colocou o clube nas páginas policiais por ter se envolvido com a ‘máfia do futebol’;
– para os dirigentes do Barra Mansa, Anderson Martins Florentino, o “Andrinho”, e Lincoln Vinícius da Silveira Aguiar, que foram banidos do futebol carioca.

 

Bola dentro
– para o Palmeiras, campeão do Brasileirão 2018;
– para o Cruzeiro, campeão da Copa do Brasil;
– para o Botafogo, campeão carioca;
– para o Atlético-PR, campeão da Copa Sul Americana;
– para a volta de Dedé aos gramados;
– para a nova diretoria da LDVR – Liga de Desportos de Volta Redonda, composta por Cláudio Boher, o Dinho 66, presidente; e Rogério Loureiro, vice.
– Para o novo conselho deliberativo do Voltaço, que poderá agora ser intependente.

 

Em tempo: Faleceu na terça, 18, aos 68 anos, o ex-jogador do Voltaço, Sivaldo, vítima de um infarto fuminante.